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Pascal Bornet
Voz Principal em Tecnologia | Autor best-seller | Palestrante principal | Especialista em IA e Automação | Conselho Técnico Forbes | 1 milhão+ de seguidores
Descanse em paz privacidade — Óculos de IA agora podem reconhecer qualquer pessoa, em qualquer lugar.
Um jornalista holandês acabou de testar um par de óculos movidos por IA que podem identificar instantaneamente estranhos na rua.
Sem banco de dados governamental. Sem sistema policial. Apenas dados públicos e IA pronta para uso.
Você olha para alguém e, em segundos, o nome, LinkedIn e histórico aparecem diante dos seus olhos.
A parte mais assustadora? Você realmente não pode parar.
Você pode banir, regular, adicionar luzes vermelhas piscando... Mas uma vez que uma tecnologia assim existe, alguém sempre vai encontrar um jeito de usá-la.
Para mim, isso marca um ponto de virada.
Oficialmente, borramos a linha entre ver as pessoas e conhecê-las.
Entre estar em público e ser exposto.
Então aqui está a pergunta:
Quando cada rosto se torna um conjunto de dados, como protegemos o significado de ser humano?
#AI #Privacy #Ethics #Technology #Innovation #Data #Surveillance
889,37K
O cavalo robô é real — e funciona com hidrogênio.
Kawasaki acabou de revelar algo saído direto de um filme de ficção científica: um cavalo robô chamado CORLEO.
Ele anda, trota e até galopa como um animal de verdade — movido por um motor de hidrogênio de 150cc que gera eletricidade para cada perna.
A maioria das pessoas vê um veículo futurista.
Mas vejo algo mais profundo — um vislumbre de como as máquinas estão começando a imitar a biologia.
Por séculos, projetamos robôs para parecerem mecânicos.
Agora, estamos projetando eles para se moverem como nós — para se adaptar, equilibrar e até decidir como avançar.
Isso não é apenas inovação em movimento. É evolução no metal.
Então aqui vai minha pergunta:
Quando as máquinas começam a dominar o movimento, qual parte de estar "vivo" ainda nos pertence?
#AI #Robotics #Technology #Innovation #Future #Design
18,6K
Um garoto de 17 anos acabou de construir um braço protético controlado mentalmente por 300 dólares.
Sim, $300.
Para algo que normalmente custa $450.000.
Deixe isso te bater.
Um adolescente, trabalhando de casa, usou IA, materiais baratos e 23.000 linhas de código para construir um dispositivo que lê sinais cerebrais sem cirurgia, sem implantes e sem custo de $450 mil.
Essa não é uma história que faça sentir bem.
É um tiro de advertência.
Como um estudante do ensino médio pode construir algo 1.500× mais barato que o padrão da indústria?
O que isso diz sobre inovação?
Sobre preço?
Sobre quem tem acesso a tecnologias que mudam vidas?
Claro, próteses médicas são caras por motivos reais:
materiais, testes, regulamentação, personalização.
Mas sejamos honestos — nem tudo isso justifica um preço de meio milhão de dólares.
Esta história revela uma verdade simples:
O futuro da acessibilidade não virá do sistema.
Ela virá dos forasteiros que ousarem desafiá-la.
Se um jovem de 17 anos consegue igualar próteses de primeira linha por uma fração do preço...
Por que essas soluções não estão disponíveis para os milhões que precisam delas?
O que você acha — momento de virada ou início de uma revolução maior?
#AI #Innovation #Healthcare #Accessibility #FutureOfTech
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