Uau Outra descoberta incrível sobre o envelhecimento Um estudo revela a diferença molecular entre ter 0 anos e envelhecer. 662 moléculas separam a vitalidade dos recém-nascidos do envelhecimento adulto. O envelhecimento pode ser programável. Um estudo recente publicado na Aging Cell comparou o perfil metabolômico do plasma do cordão umbilical humano (sangue de recém-nascido) com o plasma adulto e encontrou uma "paisagem metabólica" dramaticamente diferente. Dos 1.092 compostos detectados, 662 mostraram diferenças significativas entre o plasma do cordão e o plasma adulto, mais de 60%. 211 metabólitos abundantes no plasma do cordão diminuem com a idade. Esses metabólitos estão envolvidos em vias biológicas relacionadas ao envelhecimento: inflamação, estresse oxidativo, metabolismo de energia e nutrientes, homeostase de proteínas e resposta a danos no DNA. Os pesquisadores então criaram uma "fórmula derivada do plasma do cordão" usando cinco desses metabólitos: carnosina, ácido taurocolico, inosina, L-histidina e ácido N-acetilneuramínico. Administrar essa mistura ao verme C. elegans estendeu significativamente tanto a longevidade quanto a saúde. O trabalho sugere que algumas das moléculas associadas à juventude no sangue humano recém-nascido podem ter potencial terapêutico contra o envelhecimento, e que a metabolômica do sangue do cordão pode apontar para novas intervenções anti-envelhecimento.

Isto parece grande Pesquisadores criaram um "fio quântico" unidimensional onde a massa e a energia fluem sem atrito ou perda. Cientistas da TU Wien criaram um sistema quântico onde o transporte tem resistência zero, um "fluxo perfeito" de massa e energia. Ao alinhar milhares de átomos de rubídio ultracongelados em um fio atômico 1D, descobriram que as colisões não desaceleram nada. Em vez disso, o momento é transmitido como um pêndulo quântico de Newton, permitindo que a energia e a massa se movam indefinidamente sem se desvanecer. O experimento revela uma forma de transporte que desafia a termodinâmica normal e se comporta como um condutor quântico perfeito, oferecendo uma nova 'janela' sobre como a resistência pode desaparecer em nível fundamental.

Notícias de deixar a mente em choque Humanos podem viver 430 anos, sugere nova pesquisa. Um novo modelo de longevidade mostra o que realmente nos impede. Mutação somática pode estar reduzindo silenciosamente nossa expectativa de vida pela metade. Um novo modelo sugere que: "Assimetria fundamental entre os órgãos: células pós-mitóticas, como neurônios e cardiomiócitos, atuam como gargalos críticos de longevidade, com mutações somáticas reduzindo a expectativa de vida mediana de uma linha de base teórica de não envelhecimento de 430 anos para 169 anos." Diferentes órgãos envelhecem de maneiras completamente diferentes. Células pós-mitóticas (neurônios, células do coração) tornam-se os gargalos definitivos. Mesmo pequenas mutações acumuladas ultrapassam seus limites, reduzindo a expectativa de vida potencial para 169 anos. Tecidos proliferativos (como o fígado) poderiam durar milhares de anos, substituindo continuamente células danificadas. Juntando todos os órgãos, o modelo prevê uma expectativa de vida humana de 134 a 170 anos, aproximadamente o dobro do que temos agora. A conclusão? Mutações somáticas são um fator significativo do envelhecimento.