Sandeep Nailwal vai pessoalmente falar sobre a Sentient no dia 28, o que é bastante interessante. Ele não é apenas um dos cofundadores da @SentientAGI, mas também um dos fundadores da Polygon. Sandeep nasceu em uma pequena cidade remota na Índia, e teve uma infância difícil, vivendo até em uma favela em Delhi. Mais tarde, com um diploma em Ciência da Computação e um MBA, ele passou de engenheiro de software a empreendedor no setor de blockchain. Em 2017, ele cofundou a Matic, que agora é a Polygon, transformando-a em um dos gigantes da infraestrutura Web3, processando mais de um bilhão de transações por ano. Mas por que ele está se envolvendo com IA? Sandeep sempre acreditou que a descentralização deve devolver o poder aos desenvolvedores e usuários. A Polygon resolveu o problema de escalabilidade do Ethereum, enquanto o objetivo da Sentient é descentralizar a IA, evitando que grandes empresas como OpenAI ou Claude a monopolizem. Em termos simples, ele quer que a IA retorne ao código aberto, servindo o mundo, especialmente países em desenvolvimento como a Índia. Para ele, a Sentient é como seu segundo empreendimento, com o objetivo de criar um ecossistema AGI aberto, monetizável e leal. Atualmente, todos estão aguardando o TGE da Sentient, que supostamente será lançado em novembro, e os tokens serão usados para incentivar desenvolvedores, chamadas de agentes e governança de staking. Sandeep também pode aparecer para falar sobre os detalhes da distribuição. Até agora, a Sentient já arrecadou 85 milhões de dólares em financiamento, liderado pelo Founders Fund de Peter Thiel, com mais de 100 parceiros envolvidos. Mais interessante ainda, no contexto da competição de IA entre os EUA e a China, a Sentient escolheu a rota Índia + aliados, evitando a criação de ilhas de IA nacionais no futuro. A rede The GRID deles já consegue conectar mais de 40 agentes de IA e mais de 50 fontes de dados, além de suportar colaboração multi-chain e geração de código em tempo real, com uma escala e ambição consideráveis.