🚨 A afirmação de Bill Ayers, do Weather Underground, no estilo de um libelo de sangue, de que Israel é o "maior assassino de crianças no mundo" define o tom para uma conversa revolucionária com Tareq Baconi O ex-líder do Weather Underground, Bill Ayers, e o intelectual palestiniano Tareq Baconi — que recentemente teve uma nomeação na Universidade de Columbia — sentaram-se para um evento público que rapidamente se transformou em uma das conversas mais extremas e abertamente revolucionárias que você ouvirá em espaços ativistas mainstream. Ayers afirmou que "a principal causa de morte de crianças no mundo no ano passado foi Israel." A partir daí, a discussão apenas se intensificou. A dupla enquadrou o sionismo como um projeto de "extermínio", celebrou a vitória de Zohran Mamdani como um avanço "possibilitado pela Palestina" e argumentou que os ativistas devem mudar de protesto para a conquista do poder político. Ambos os homens insistiram que a descolonização total é o único caminho aceitável a seguir. Baconi colocou de forma direta: "Precisamos voltar ao legado revolucionário do nosso movimento, que é a descolonização total. Esse é o único caminho a seguir." Ele argumentou que os organizadores devem ir além da mobilização e começar a construir "instituições alternativas" capazes de exercer autoridade real — movimentos que se tornam, em suas palavras, "confortáveis com o poder... confortáveis em conquistar o poder político." No final, o evento já não se parecia com a discussão literária que foi anunciado. Tornou-se um roteiro ativista: deslegitimar o sionismo, rejeitar instituições existentes, construir novos centros de poder e buscar a descolonização total. P.S. Os verdadeiros maiores assassinos de crianças são a prematuridade, a malária e a tuberculose, todos em magnitudes muito superiores. Afirmar que é Israel é desinformação deliberada.