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Mr PitBull
Estou com a Verdade. @elonmusk | PÔSTER SHLITT | Coruja Noturna | DM para créditos ou remoção |
"Meu nome é Raymond. Tenho 73 anos. Eu trabalho no estacionamento do Hospital St. Joseph. Salário mínimo, colete laranja, um apito que mal uso. A maioria das pessoas nem olha para mim. Eu sou só o velho acenando para carros nos espaços.
Mas eu vejo tudo.
Como o sedã preto que circulava o estacionamento todas as manhãs às 6h durante três semanas. Jovem dirigindo, avó no banco do passageiro. Quimioterapia, imaginei. Ele a deixava na entrada, depois passava 20 minutos procurando estacionamento, perdendo os compromissos.
Uma manhã, eu o parei. "Que horas amanhã?"
"6:15", disse ele, confuso.
"O Espaço A-7 estará vazio. Eu vou guardar."
Ele piscou. "Você... você pode fazer isso?"
"Agora eu posso", respondi.
Na manhã seguinte, fiquei na A-7, segurando minha posição enquanto carros circulavam com raiva. Quando o sedã dele chegou, eu me movi. Ele abaixou a janela, sem palavras. "Por quê?"
"Porque ela precisa de você lá dentro com ela", eu disse. "Não estou aqui fora se estressando."
Ele chorou. Bem ali no estacionamento.
A notícia se espalhou silenciosamente. Um pai com um bebê doente perguntou se eu poderia ajudar. Uma mulher visitando seu marido moribundo. Comecei a chegar às 5 da manhã, caderno na mão, acompanhando quem precisava do quê. Lugares salvos se tornaram sagrados. As pessoas pararam de buzinar. Eles esperaram. Porque sabiam que alguém estava lutando contra algo maior que o trânsito.
Mas aqui está o que mudou tudo: um empresário em um Mercedes gritou comigo uma manhã. "Eu não estou doente! Preciso desse lugar para uma reunião!"
"Então ande," disse calmamente. "Esse espaço é para alguém cujas mãos tremem demais para segurar o volante."
Ele saiu disparado, furioso. Mas uma mulher atrás dele saiu do carro e me abraçou. "Meu filho tem leucemia", soluçou. "Obrigado por nos receber."
O hospital tentou me impedir. "Questões de responsabilidade", disseram. Mas então as famílias começaram a escrever cartas. Dezenas. "Raymond tornou os piores dias suportáveis." "Ele nos deu uma coisa a menos para quebrar."
No mês passado, eles oficializaram isso. "Estacionamento reservado para famílias em crise." Dez lugares, marcados com placas azuis. E me pediram para gerenciar isso.
Mas a melhor parte? Um homem que eu ajudei há dois anos, a mãe dele sobreviveu, voltou. Ele é carpinteiro. Construí uma pequena caixa de madeira, montando-a nos espaços reservados. Dentro? Cartões de oração, lenços, bala de bala e um bilhete,
"Pegue o que precisar. Você não está sozinho. -Raymond & Amigos"
As pessoas deixam as coisas agora. Barras de granola. Carregadores de celular. Ontem, alguém deixou um cobertor tricotado à mão.
Tenho 73 anos. Eu dirijo o trânsito no estacionamento de um hospital. Mas aprendi isso: a cura não acontece só em salas de cirurgia. Às vezes começa em uma vaga de estacionamento. Quando alguém diz: "Eu vejo sua crise. Deixe-me carregar esse pedacinho."
Então preste atenção. No caixa, na fila do café, onde quer que você esteja. Alguém está se afogando nas pequenas coisas enquanto luta contra as grandes.
Segura a porta. Guarde um lugar. Carregue o peso que ninguém mais vê.
Não é glamouroso. Mas é tudo."
Que essa história alcance mais corações....
Crédito: Mary Nelson

3,29M
Ela estava vendendo limonada de 50 centavos para o tratamento do câncer. Ela não tinha ideia de que o motoclube local acabara de realizar uma reunião sobre ela.
Para Mia, de 8 anos, a barraca de limonada era seu "trabalho". Careca por causa de seus tratamentos e tão fraca que mal conseguia se sentar, ela estava determinada. Sua mãe, Sarah, estava com o coração partido e envergonhada, assistindo da janela. Ela tentou dizer a Mia que eles não precisavam do dinheiro, mas sabia a verdade: não se tratava de 50 centavos por xícara. Era a maneira de Mia lutar, seu último pedaço de esperança.
Ela estava sentada lá fora por uma hora, seu corpinho desaparecendo ao sol de outono.
Então, ela ouviu um estrondo profundo. Uma enorme Harley-Davidson, pilotada por um motociclista que parecia uma montanha, parou no meio-fio. Ele estava coberto de couro e tatuagens, a barba até o peito.
Ele desceu da bicicleta e se aproximou. Mia olhou para cima, com os olhos arregalados.
"Qual é o especial hoje, chefe?" ele resmungou, sua voz surpreendentemente gentil.
"Limonada", sussurrou Mia, sua voz frágil. "É... cinquenta centavos."
"Parece que as coisas boas", disse ele. Ele não pegou sua carteira. Em vez disso, ele abriu o zíper de uma pesada bolsa de couro de sua bicicleta, aproximou-se e colocou-a na pequena mesa.
"Não estou com sede", disse ele, olhando-a bem nos olhos. "Mas eu preciso que você faça algo por mim. Você dá isso para sua mãe. Você diz a ela que é para o seu tratamento."
Mia, confusa, mas confiante, apenas acenou com a cabeça e agradeceu. O motociclista voltou para a moto e, com um aceno final, foi embora.
Quando sua mãe saiu, ela encontrou a bolsa. Dentro havia mais de US $ 4.000 em dinheiro e uma pequena nota: "De alguns caras que reconhecem um lutador quando veem um. Fique forte, pequeno guerreiro."
Sarah, atordoada, descobriu mais tarde que um vizinho quieto que ela mal conhecia era membro daquele moto clube. Ele tinha visto Mia lá fora dia após dia, tentando tanto. Ele contou a história dela em uma reunião do clube, e todos os motociclistas endurecidos naquela sala esvaziaram suas carteiras naquela bolsa de couro.
Crédito: Sofia Williams

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Minha inquilina aluga de mim há 5 anos e ela NUNCA me deu um problema. Alugue sempre em dia, ela mantém a casa impecável, e sempre que algo quebra, ela conserta e me avisa que está resolvido. Ela realmente tem sido uma bênção como inquilina. Hoje ela me ligou chorando, dizendo que estava doente e teve que ir ao FMLA. Ela não se qualifica para deficiência, então agora ela não tem como pagar o aluguel. Eu disse a ela para não se estressar e dei a ela 90 dias sem pagar aluguel. Prefiro perder o dinheiro por alguns meses do que perder um inquilino bom e respeitoso que sempre cuidou de seus negócios. Às vezes, não se trata de lucro, trata-se de compaixão.
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